segunda-feira, 25 de maio de 2009

Resultado de testes em passageira sai nesta 2ª


Todos que estavam no avião precisaram usar máscaras
A mulher que desmaiou, no sábado à tarde, durante um voo Brasília–Belém, com sintomas da gripe A (H1N1), já foi liberada pelo Instituto Evandro Chagas. Apesar do resultado dos exames realizados pelo Instituto só saíremhoje, ela seguiu para Macapá, destino da viagem interrompida. Ela embarcou no sábado, no Rio de Janeiro, com destino a Macapá (AP), voo que faz escalas em Brasília e Belém.

Por volta das 14h, passou mal e ocomandante da aeronave solicitou socorro. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), a mulher foi liberada após ser descoberto,por meio de entrevista,que ela não esteve nos últimos dias com ninguém suspeito da gripe. Ainda segundo a assessoria, o Ministério da Saúde orientou a Sespa a liberar a paciente, passando agora a ser de responsabilidade do Governo do Amapá. Por precaução, ela viajaria com a máscara.

>>Mais de 100 pessoas estavam no avião, incluindo crianças e políticos
A diretora do IEC, Elisabeth Santos, diz ser improvável que a mulher estivesse infectada, mas considera que só com o resultado dos exames haverá a certeza.

“Somente a partir do teste laboratorial poderemos dizer se ela está ou não infectada. Porém, ao que tudo indica, o resultado será negativo”.Para Patrícia Sebastião, titular da Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos e Aeroportos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Estado do Pará,o atendimento ocorreu conforme o previsto no caso de sábado.

Quando os técnicos da Anvisa foram entregar informativos sobre a doença na aeronave, uma comissária de bordo avisou que havia uma passageira com suspeita da gripe. “Fizemos os procedimentos de rotina. Chamamos a ambulância e cadastramos os outros passageiros para o caso de a suspeita se confirmar e podermos monitorálos.


>> Após o pouso, os passageiros e tripulantes ficaram cerca de 50 minutos dentro do avião, onde receberam as primeiras orientações da Anvisa

Fizemos ainda a limpeza do avião”, diz. De acordo com Patrícia, a mulher não foi levada em ambulância para o Hospital Barros Barreto porque a equipe, numa avaliação prévia, não viu necessidade do deslocamento em ambulância. (Diário do Pará, em Bélém)

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