Hoje
(09), a chapa encabeçada por Antônio Galvan, que concorre à presidência
da Famato (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso) acusou
ter havido fraude em documento protocolado junto à comissão eleitoral.
Teria havido adulteração no protocolo de registro da chapa, conforme o
advogado do grupo, Armando Biancardini Candia. O horário de entrega da
inscrição da Chapa teria sido alterado para depois do prazo limite, uma
vez que segundo ele, o protocolo foi efetuado no dia 13 de abril, às 17
horas e 20 minutos, ou seja, dentro do prazo previsto, que seria até as
17h30.
Porém, ao verificar o processo eleitoral, o advogado constatou que o que
havia lá era uma cópia com o horário diferente, 17h39. Em função disso,
a comissão julgadora foi induzida ao erro.
A Chapa de Galvan (01) entrou com pedido de impugnação contra o registro
da chapa 02, encabeçada pelo atual presidente da federação, Rui Prado,
alegando que o registro fora feito além do prazo previsto, no dia 14 de
março.
A impugnação não foi acatada, conforme decisão da Comissão Julgadora que
reuniu no último dia 12 abril. Conforme o advogado, se o prazo fosse
levado á risca, as duas chapas estariam impedidas de concorrer. “Esse é
um erro que dá brecha para nulidade total do processo eleitoral. Nós
acabamos de protocolar junto à Famato um pedido de providência ao
presidente Rui Prado. Tem que haver separação entre o presidente e o
candidato”, disse ele.
Um novo pedido de impugnação da Chapa 02 por extemporaneidade deve ser
feito pela chapa de Galvan. A suposta fraude também deverá ser levada ao
conhecimento do Ministério Público Estadual (MPE).
fonte:nortaonoticias
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