Uma
empresa teria contratado 20 caminhoneiros para efetuar o transporte de
soja de Sinop para São Paulo e Minas Gerais. Devido aos grãos que seriam
transportados não terem passado na classificação, o transporte não foi
mais necessário.
Porém, os caminhoneiros apontam que por cerca de 6 dias ficaram em uma área rural, onde o carregamento foi efetuado. O local não teria estrutura adequada para acomodá-los.
Os motoristas agora estão parados no pátio de um posto de combustíveis localizado às margens da BR-163,em frente ao bairro Umuarama II. Eles estão cobrando o pagamento da estadia em Sinop. Conforme apurado, cada caminhão teria um prejuízo aproximado de R$ 890 por dia.
Informações do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Sorriso e região, dão conta de que a empresa já teria se manifestado e informado que não atenderá a cobrança dos motoristas. Se não houver acordo até o final da tarde de hoje (13), eles pretendem recorrer à Justiça.nortaonoticias
Porém, os caminhoneiros apontam que por cerca de 6 dias ficaram em uma área rural, onde o carregamento foi efetuado. O local não teria estrutura adequada para acomodá-los.
Os motoristas agora estão parados no pátio de um posto de combustíveis localizado às margens da BR-163,em frente ao bairro Umuarama II. Eles estão cobrando o pagamento da estadia em Sinop. Conforme apurado, cada caminhão teria um prejuízo aproximado de R$ 890 por dia.
Informações do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Sorriso e região, dão conta de que a empresa já teria se manifestado e informado que não atenderá a cobrança dos motoristas. Se não houver acordo até o final da tarde de hoje (13), eles pretendem recorrer à Justiça.nortaonoticias
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