sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Jacareacanga e Novo Progresso são dois exemplos claros desse tipo de abuso criminoso, ao que parece motivado pelo inconformismo de quem perdeu.....


A vacância (estado do que esta vago) de poder efetivo que se estabelece a cada final e o inicio de um novo governo é uma discrepância na legislação que precisa ser rapidamente revista pelas autoridades, pois esse espaço de tempo tão grande entre o dia da eleição e a posse do novo gestor só serve para que alguns dos prefeitos derrotados pratiquem toda sorte de irresponsabilidade contra o patrimônio dos já empobrecidos municípios brasileiros, particularmente os que estão situados nessa região periférica do país, aonde a sanha devoradora de quem perde o poder em alguns casos, afronta os princípios do estado democrático brasileiro.


Essa pratica de destruição de arquivos, apropriação indevida de equipamentos e materiais pertencentes ao poder público tem se repetido a cada final de mandato, mas nada comparado com a forma escandalosa como vimos agora. Jacareacanga e Novo Progresso são dois exemplos claros desse tipo de abuso criminoso, ao que parece motivado pelo inconformismo de quem perdeu as benesses do poder ou simplesmente pelo prazer mórbido de prejudicar o seu sucessor.


Limpar as gavetas apagando qualquer vestígio das prováveis irregularidades praticadas ao longo dos quatro anos dentro das prefeituras parece que virou regra básica na cartilha dessa leva de maus políticos e péssimos administradores que de forma inexplicável estão chegando ao poder.

Os prefeitos que agem dessa maneira ou permitem que seus assessores pratiquem esses atos de delinqüência contra o patrimônio público, demonstram não possuir o mínimo de espírito público e merecem ser punidos com todo o rigor que a lei permite e ainda deveriam ser banidos da vida publica, se isso acontecesse essa pratica que está virando moda, a cada troca de governo nos municípios dessa região, com certeza isso seria freado e o bem publico seria mais respeitado.


Os prefeitos que agem dessa maneira ou permitem que seus assessores pratiquem esses atos de delinqüência contra o patrimônio público, demonstram não possuir o mínimo de espírito público e merecem ser punidos com todo o rigor que a lei permite e ainda deveriam ser banidos da vida publica, se isso acontecesse essa pratica que está virando moda, a cada troca de governo nos municípios dessa região, com certeza isso seria freado e o bem publico seria mais respeitado.


Os prefeitos que agem dessa maneira ou permitem que seus assessores pratiquem esses atos de delinqüência contra o patrimônio público, demonstram não possuir o mínimo de espírito público e merecem ser punidos com todo o rigor que a lei permite e ainda deveriam ser banidos da vida publica, se isso acontecesse essa pratica que está virando moda, a cada troca de governo nos municípios dessa região, com certeza isso seria freado e o bem publico seria mais respeitado.


Só que essa é uma expectativa meio distante de acontecer dentro da realidade atual do nosso poder judiciário, pois o que se viu em alguns municípios após o resultado das ultimas eleições foi um judiciário acuado pela falta de segurança, as comarcas ficarem vazias e a população à mercê desses delinqüentes. Um fato curioso, no entanto, começa a chamar a atenção, a maioria dos prefeitos que está assumindo o cargo agora tem se limitado apenas a lamentar os desmandos dos seus antecessores, mas não se tem noticia de nenhuma medida pratica para responsabilizar os autores desses desmandos. Será que daqui a quatro anos vamos ver essas mesmas cenas de agora se repetirem? Nós que já nos acostumamos a viver num estado aonde a violência diária das ruas, para os políticos é apenas uma sensação de insegurança, não podemos admitir que prefeitos, secretários municipais e vereadores que recebem altos salários para os padrões econômicos da região, ao perderem a mamata, deixem atrás de si um rastro de prejuízos e destruição do patrimônio publico.


Welinton Lima

Jornalista e Professor